sábado, 11 de agosto de 2012

Maria Dulcilene (Belezinha): Nada justifica uma cidadã que se coloca a representar uma coletividade, como prefeita, empreender fuga a um irmão que espanca uma mulher grávida de sete meses!!!

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Do Blog do Caio Castilio

Sábado 11 de agosto de 2012


Por mais que seus correligionários e aliados queriam encontrar todos os tipos de desculpas para defender a candidata a prefeita de Chapadinha, Maria Dulcilene, mais conhecida por Belezinha, ao empreender fuga ao seu irmão, logo após que espancou duas mulheres, sendo uma delas, grávida de sete meses, não tem argumentos.
Meliante "Galo"
Na verdade, ela é co-autora, uma vez que participou do ato criminoso ao dar fuga… Muitos correligionários dirão: “Mas ela é irmã dele?” E daí? E se fosse ele um assaltante de banco e logo após um assalto com morte praticado por ele, ela empreender fuga a ele por ser seu irmão? Esse argumento para quem se propõe a ser um gestor público, jamais pode ser perdoado.
Agredida por "Galo"
Por outro lado, vale ressaltar que a fuga do meliante agressor, conhecido pela alcunha de “Galo”, foi dada por suas duas irmãs, sendo a candidata Belezinha e a Deusa, que é gerente-sócia da candidata na Empresa Júnior Construção. Tudo indica que a fuga já poderia já está articulada.
"Gravida de sete meses agredida por "Galo"
Hoje (10), conversei com as agredidas, que disseram que o meliante “Galo” continua solto e sequer foi perturbado pela Polícia e ainda dar entrevistas em emissoras de rádio e chegou a dizer: “Essa louca que está grávida, ‘que me agrediu’, talvez tenha até algum parentesco com a minha ex-mulher”. É uma terra sem Lei!!!
Segundo as agredidas pelo meliante “Galo”, ao chegarem à Delegacia de Polícia, as agredidas foram atendidas pelo escrivão Gerardinho, que vendo o nervosismo das mulheres espancadas e uma delas grávidas, disse: “Te cala que aqui não é mercado”.
Após acalmarem, o escrivão, segundo elas, diz novamente: “O sistema estar fora do ar… Vocês voltem para suas casas e espere o sistema voltar… Pode voltar daqui a dois ou três dias”.
No dia seguinte elas voltaram à Delegacia e foram atendidas somente às 15 h, não sendo atendidas pela delegada, que mandou que elas prestassem o depoimento ao escrivão. Que parece ter omitido do depoimento a informação da fuga.
O Ministério Público foi comunicado no dia seguinte, mas parece estar esperando ser provocado… Será que precisa alguém provocar o MP quando existe uma agressão comprovada a uma mulher grávida de sete meses? Eis a questão!!!
Pelo prazo dado até parece que vai dá em algo!!!E daí se houve lesão corporal? Não vai dá em nada mesmo!!!

Houve agressão corporal e daí? Não vai dá em nada!!!




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