terça-feira, 23 de setembro de 2014

O “vídeo-bomba” e o Tribunal de Inquisição Comunista

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Por Gilberto Léda

Terça-Feira, 23 de setembro de 2014

presoEsta eleição apresentou ao Maranhão o Tribunal de Inquisição Comunista.
Julgam todos os fatos baseados segundo suas premissas: se é favorável ao candidato Flávio Dino, merece aplausos e honra; se é contrário, é “insanidade”…
O caso do “vídeo-bomba” em que um homem – supostamente um detento – acusa Dino de pertencer a uma quadrilha é emblemático.
Ninguém sabe quem é o acusador, quando foi preso, por que, nem há notícia da abertura de inquérito sobre o caso.
Isso é fato.
Flávio Dino, como toda a sociedade, deveria, antes de tudo, cobrar da polícia explicações.
Mas não…
O Tribunal de Inquisição Comunista já decidiu que o vídeo é falso, que foi montado e, pasmem, já apontou até um culpado: “a campanha do Edinho”.
Comparam este ao famoso caso Ris Pacheco (Google para os mais novos…).
Ou seja, ao invés de cobrar apuração rápida do caso, para que se saiba de uma vez por todas se o caso trata-se de uma fraude ou de uma denúncia sem precedentes na história política maranhense, os comunistas já se fizeram de vítima e, portanto, exigem a condenação do culpado apontado pelo seu próprio “tribunal”.
Assim é fácil…
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