quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Crueldade sem limite!!! Pai matou filha de 8 meses para simular assalto

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Mãe e filha foram mortas cada uma com um tiro, Marcelo Barberena matou Adriana, enquanto ela dormia. Em seguida, deu um tiro à queima roupa na criança.


Quarta-Feira, 20 de setembro de 2015

matador e vítimasMãe e filha foram assassinadas em 23 de agosto, enquanto dormiam. Homem acreditava que, com a morte da bebê, não seria visto como suspeito.
A Polícia Civil vai entregar na tarde desta terça-feira (1º) o inquérito sobre os assassinatos de Adriana Moraes e sua filha de 8 meses, Jade Carvalho. A Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) concluiu que o gaúcho Marcelo Barberena matou a mulher após uma discussão e, para simular que havia ocorrido um assalto, atirou também na filha.
“Ele estava apaixonado por uma ex-colega de trabalho. Ele chorava por essa moça, ele planejou morar em Porto Alegre com essa amante e ele passou a ter muita raiva da Adriana”, afirmou a titular da DHPP, Socorro Portela.
“No momento da discussão, ele disse que perdeu a cabeça e efetuou o disparo. Então, ele pensou: ‘Qual pai mataria sua própria filha?’ Já que todo mundo falava que ele era um homem educado, amoroso com a família. Então, ele resolveu matar a pequena Jade para sustentar que, naquela hora, havia ocorrido um roubo”, disse Socorro.
Mãe e filha foram mortas cada uma com um tiro, em 23 de agosto. Marcelo Barberena matou Adriana, enquanto ela dormia. Em seguida, deu um tiro à queima roupa na criança.
A delegada Socorro Portela disse ainda estar aguardando o depoimento de um perito nesta terça-feira para concluir o inquérito e enviá-lo para o fórum de Paracuru. A delegada quer esclarecer alguns pontos do exame residual. O laudo da Polícia Civil divulgado também na segunda-feira aponta que as munições que mataram Adriana Moraes e Jade Pessoa foram disparadas pela mesma arma, de Marcelo Barberena.
O suspeito deve continuar preso. Ele está sendo acusado de duplo homicídio por motivo fútil, por impossibilitar a defesa e por feminicídio (homicídio qualificado contra a mulher por razão de gênero; é um crime hediondo).

Do G1
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